Perdida
Edição/reimpressão: 2016
Páginas: 352
Páginas: 352
Editor: Topseller
Leiam as primeiras páginas aqui.
Resumo: E se o amor da sua vida apenas existisse no século XIX?
Perdida é uma história divertida, apaixonante e intensa, que vai querer devorar até à última página.
Sofia é uma jovem de 24 anos que vive numa grande cidade e está habituada à sua vida independente e moderna. Divertida, mas solitária, Sofia não acredita no amor, convencida de que os únicos romances da sua vida são aqueles que os livros lhe proporcionam.
Porém, após comprar um telemóvel novo, algo misterioso acontece e Sofia descobre que está perdida no século XIX, sem saber como ou se poderá voltar para sua casa, para o «seu» século. Enquanto tenta encontrar uma solução, é acolhida pela família Clarke, à qual, à medida que os dias passam, se afeiçoa cada vez mais.
Com a ajuda do prestável e lindo Ian Clarke, Sofia embarca numa busca frenética e acaba por encontrar pistas que talvez a ajudem a regressar à sua vida.
O que ela não sabe é que o seu coração tem outros planos, e que a ideia de deixar o século XIX pode vir a tornar-se angustiante?
Sofia é uma jovem de 24 anos que vive numa grande cidade e está habituada à sua vida independente e moderna. Divertida, mas solitária, Sofia não acredita no amor, convencida de que os únicos romances da sua vida são aqueles que os livros lhe proporcionam.
Porém, após comprar um telemóvel novo, algo misterioso acontece e Sofia descobre que está perdida no século XIX, sem saber como ou se poderá voltar para sua casa, para o «seu» século. Enquanto tenta encontrar uma solução, é acolhida pela família Clarke, à qual, à medida que os dias passam, se afeiçoa cada vez mais.
Com a ajuda do prestável e lindo Ian Clarke, Sofia embarca numa busca frenética e acaba por encontrar pistas que talvez a ajudem a regressar à sua vida.
O que ela não sabe é que o seu coração tem outros planos, e que a ideia de deixar o século XIX pode vir a tornar-se angustiante?
Aviso
aos leitores: Este romance pode afetar gravemente a sua perceção
pessimista da realidade. Provoca gargalhadas e a vontade imparável de
mais e mais. Os seus personagens são como os filhos: quanto mais
disparates fazem, mais gostamos deles. Cuidado com os corações: podem
começar a sentir estranhas vontades incontroláveis.
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http://marcador.com.pt/conteudo/309-a-felicidade-e-um-cha-contigo#sthash.g2jMvJ7t.dpuf
Aviso
aos leitores: Este romance pode afetar gravemente a sua perceção
pessimista da realidade. Provoca gargalhadas e a vontade imparável de
mais e mais. Os seus personagens são como os filhos: quanto mais
disparates fazem, mais gostamos deles. Cuidado com os corações: podem
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Rating: 3/5
Adoro narrativas que envolvam viagens no tempo e as mesclas temporais entre passado/presente, e por vezes futuro também. Por esse motivo fiquei empolgada com a premissa que a sinopse nos trazia. A construção para o universo alternativo foi apressada, mas os poucos elementos fornecidos nas primeiras páginas tornaram-se suficientes para compreender a realidade de onde provinha uma personagem como Sofia e compreender melhor a sua estrutura, uma vez que a passagem para outro elemento temporal só sairia mais beneficiada quando avaliadas as transformações de realidade, expectativas e necessidades desta personagem, juntando às alternações de época e elementos caracterizadores disponíveis.
Já a transposição para o mundo alternativo foi entusiasmante,embora parca para mim. A História é um dos meus grandes interesses, e como tal precisava de mais alguns elementos temporais, que não proviessem somente da crónica de costumes. Naturalmente não era objectivo do livro narrar exaustivamente elementos da História do Brasil mas umas referências aqui e ali teriam sido bem-vindas. Não digo que não as haja de todo, mas são muito discretas.
Sofia é uma personagem sem papas na língua, cuja caricatura é pojada de humor (especialmente se atendermos como é tida como recatada numa época e extremamente ousada na outra), embora pudesse ter mais um elemento ou outro que tornasse a sua personalidade mais tridimensional (especialmente por serem realizadas referências sobre a sua vida pessoal que poderiam ou ter sido exploradas, ou expostas na sua personalidade). Já Ian Clarke é o cavaleiro galante, típico destes enredos, mas nem por isso menos enternecedor.
Valem também as personagens secundárias que trazem uma narrativa mais multidimensional, com apontamentos de ironia e humor, para além de uma enorme panóplia de costumes sociais que daria para explorar só por si.
"Perdida" é aquele livro ligeiro, divertido, atrevido mas delicioso de ler num final de dia complicado e um bom remédio para o stress. Foi uma leitura bem agradável e bastante boa dentro do género.
Julgo que poderia ter evitado o excesso de cliché da última parte do livro, em que um excesso de dramatismo retirou o prazer ligeiro que o acompanhou até então, mas encaro-o como um mal menor.
Para os e as fãs do género, este é o primeiro livro de uma trilogia, que eventualmente poderá vir a ser publicada na totalidade em Portugal, pelo que podem ficar descansados/as que a narrativa da Sofia e do Ian não termina por aqui. No entanto, não há propriamente uma necessidade de os continuar, porque o final deste livro nos traz um fecho da narrativa contada. Julgo que para mim a história destes dois personagens termina por aqui, mas não percam a oportunidade de os conhecer.
Cláudia
Sobre a autora:
Maratonista
de bibliotecas, a Cláudia lê nos transportes públicos enquanto observa o
Mundo pelo canto do olho. Defensora da sustentabilidade e do
voluntariado, é tão fácil encontrá-la envolvida num novo projecto como a tagarelar sobre tudo e mais alguma coisa. É uma sonhadora e gosta de boas histórias, procurando-as em cada experiência que vive.
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