Na semana em que 50 Shades of Grey atinge o marco de vendas no valor de 10 milhões, os e-books estão a tornar-se uma fonte de inspiração para Hollywood.
Desde sempre que os livros são uma fonte de inspiração para o centro cinematográfico. Alguns dos melhores filmes que já vimos na grande tela foram inspirados por livros. Agora chegou a vez dos menos conhecidos e-books saltaram para o grande ecrã.
Dispostos a pagar por livros digitais o mesmo que pagam pelos direitos de autor dos livros físicos, Hollywood mantém agora um olhar fixo nas vendas de livros digitais. No passado mês de Abril, a Universal pagou 3 milhões pelos direitos de 50 Shades of Grey, o livro digital que assolou o top de vendas, e espera-se que outros livros como Wool e On the Island venham a sofrer propostas parecidas embora de valor inferior.
Steve Fisher, agente literário que trata da transição de livros para filmes, fala de uma nunca antes vista abertura de mercado em relação a e-books. Hollywood, que sempre torceu o nariz aos mesmos, procura agora nos tops de vendas e-books originais para tornar em filmes.
"A Hollywood o que interessa são as marcas", afirma Fisher, "quer seja um jogo de tabuleiro, de vídeo ou um livro, no entanto, nota-se uma nova abertura face ao mercado digital."
A escolha de títulos envolve o volume de vendas dos livros digitais foram postos à venda directamente para iPads e Kindles, mas que renderam um bom lucro aos seus escritórios. Mesmo assim, nota-se um certo temor face a estes livros pois não passa pelas mãos das editoras e não têm portanto o "rasteio normal de qualidade" que a maior parte dos livros sofre antes de chegar às bancas.
A abertura de Hollywood a este tipo de livro acarreta no entanto novas possibilidades de filmes e uma expansão nunca antes imaginada para este tipo de livros.
Desde sempre que os livros são uma fonte de inspiração para o centro cinematográfico. Alguns dos melhores filmes que já vimos na grande tela foram inspirados por livros. Agora chegou a vez dos menos conhecidos e-books saltaram para o grande ecrã.
Dispostos a pagar por livros digitais o mesmo que pagam pelos direitos de autor dos livros físicos, Hollywood mantém agora um olhar fixo nas vendas de livros digitais. No passado mês de Abril, a Universal pagou 3 milhões pelos direitos de 50 Shades of Grey, o livro digital que assolou o top de vendas, e espera-se que outros livros como Wool e On the Island venham a sofrer propostas parecidas embora de valor inferior.
Steve Fisher, agente literário que trata da transição de livros para filmes, fala de uma nunca antes vista abertura de mercado em relação a e-books. Hollywood, que sempre torceu o nariz aos mesmos, procura agora nos tops de vendas e-books originais para tornar em filmes.
"A Hollywood o que interessa são as marcas", afirma Fisher, "quer seja um jogo de tabuleiro, de vídeo ou um livro, no entanto, nota-se uma nova abertura face ao mercado digital."
A escolha de títulos envolve o volume de vendas dos livros digitais foram postos à venda directamente para iPads e Kindles, mas que renderam um bom lucro aos seus escritórios. Mesmo assim, nota-se um certo temor face a estes livros pois não passa pelas mãos das editoras e não têm portanto o "rasteio normal de qualidade" que a maior parte dos livros sofre antes de chegar às bancas.
A abertura de Hollywood a este tipo de livro acarreta no entanto novas possibilidades de filmes e uma expansão nunca antes imaginada para este tipo de livros.
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